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Família

A ideia de construção de uma sociedade livre, justa e solidária só é possível com uma instituição familiar forte.

Ao longo dos tempos a família passou por muitas transformações, sejam sociais, políticas, econômicas e culturais. Dentre todas as transformações, apresentou também uma evolução conceitual, histórica e legislativa, as quais modificaram o modelo até então considerado tradicional.

O papel da família no desenvolvimento de cada indivíduo é de fundamental importância. É no seio familiar que são transmitidos os valores morais e sociais que servirão de base para o processo de socialização da criança, bem como as tradições e os costumes perpetuados através de gerações.

O ambiente familiar é, indiscutivelmente, um local onde deve existir harmonia, afetos, proteção e todo o tipo de apoio necessário na resolução de conflitos ou problemas de algum dos membros. As relações de confiança, segurança, conforto e bem-estar proporcionam uma unidade familiar forte que vão contribuir para uma sociedade ainda mais estruturada, equilibrada.

Faço minhas as palavras do notável e saudoso ex-presidente Sul-africano, Nelson Mandela, quando disse certa vez que “o sonho de cada família é poder viver junta e feliz, num lar tranquilo e pacífico, em que os pais têm oportunidade de criar os filhos da melhor maneira possível, ou de orientá-los e ajuda-los a escolher as suas carreiras, dando-lhes o amor e carinho que desenvolverá neles um sentimento de segurança e de autoconfiança”.

Outra frase clássica que perdurará pelos séculos foi dita pelo já falecido ex-presidente Norte-americano, Thomas Jefferson. Inspirado, ele declarou: “Os momentos mais felizes da minha vida foram aqueles, poucos, que pude passar em minha casa, com a minha família”.

O Brasil precisa de mais amor e menos ódio, mais gentileza e menos mesquinhez, mais paz e menos conflitos. O amor nasce, vai crescendo com o conhecimento e com a convivência. Muitas vezes aqueles encantos do começo até passam, mas o amor não. Ele é verdadeiro e incondicional.

Numa sociedade tão materialista e cheia de si, parece que está cada vez mais difícil de dizer: Eu te amo, conte comigo, em que posso ajudar? Sentir a dor do próximo virou cena rara e vista quase exclusivamente nas tramas televisivas ou nas histórias literárias. Que pena!

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