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Nova Previdência: 1° Turno

Nenhum pai gosta de dar aos seus filhos remédio amargo. A verdade é que a reforma da Previdência é um remédio amargo depois de tantos anos com governos que trataram as nossas contas públicas com irresponsabilidade. Não tinham responsabilidade nenhuma. Levaram o nosso País ao fracasso econômico, levaram o nosso País à pior recessão econômica. Com isso, geraram mais de 13 milhões de desempregados, e agora precisamos reorganizar as contas públicas.

Aí está o novo Governo, que teve a coragem de mandar ao Congresso uma proposta de reforma da Previdência, proposta que a Câmara dos Deputados, que é democrática e com representatividade de todos os segmentos da sociedade brasileira, aprimorou, retirou algumas coisas, em especial protegendo os mais pobres. Cada Parlamentar teve a sua disponibilidade, com sessões amplas de debates na Comissão Especial, primeiro na CCJ, depois Comissão Especial e, na semana passada, no plenário.

Nós vimos um Governo — deve-se reconhecer — que não deu Ministério a nenhum partido político, e isso é importante ressaltarmos, um Governo que aceitou, inclusive apoiou quando votamos as emendas impositivas também para as demais emendas, não só as individuais, mas as de bancada, e isso demonstra a autonomia deste Parlamento que, por ampla maioria, decidiu, na semana passada, aprovar a reforma da Previdência em 1° turno.

É lógico que retiramos alguns excessos que entendemos: do BPC, do FUNRURAL e outros. Precisamos avançar ainda com relação à viúva de salário mínimo — que eu acho muito importante —, mas quero dizer que o Brasil avança, o Brasil vai vencer essa crise, o Brasil é maior do que a crise independente dos governos, porque temos um Governo sério querendo trabalhar, um Parlamento sério que está aqui para cumprir o seu dever. Com responsabilidade fiscal, com um olhar social aos que mais precisam, nós vamos levar o Brasil aos patamares de crescimento necessários.

Eu sei que a classe política muitas vezes é criticada — e com razão em alguns momentos —, mas temos que entender que nós (políticos) estamos recentemente eleitos com o voto popular para representar a vontade do povo brasileiro e vamos fazer isso com muita responsabilidade, com equilíbrio, com um olhar para as pessoas que mais precisam, combatendo firme a corrupção, o que não podemos mais é conviver com aqueles que fizeram parte de um Governo com um grande, com o maior esquema de corrupção que já se viu no mundo, e agora querem vir aqui dizer que não têm nenhuma responsabilidade com o que aconteceu.

Eles têm responsabilidade “sim”, e vamos combater a corrupção para que o  País  seja levado a sério.

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